Johann Sebastian Bach tinha um costume que perdurou por toda sua vida, o de ler e escrever somente com a luz da lua. Um esforço que com certeza contribuiu para sua completa cegueira.
O compositor alemão nunca fez viagens fora da Alemanha, uma vez para ouvir o organista Dietrich Buxtehude, Bach caminhou 200 milhas a pé até seu destino, Lubeck. E demorou quatro meses para voltar.
O sentimento e profundidade que suas músicas religiosa passavam era impressionante, Gottlieb Ziegler, um de seus discipulos, declarou certa vez: "Quanto à maneira de tocar o coral, meu professor, o mestre de capela Bach, ensinou-me de tal forma que não me limito a tocar os corais simplesmente seguindo a música, mas inspirado no sentimento que indicam as palavras".
Bach também foi organista, cravista, violinista, regente, diretor de serviços musicais de igreja e professor de meninos, Bach escreveu para órgão durante toda a vida.
Quase cego, foi operado pelo médico inglês ambulante John Taylor. Mas sua cirurgia não foi bem-sucedida e acabou ficando totalmente cego. A cirurgia não foi apenas inútil mas também contribuiu para piorar seu estado geral e Bach teve um segundo ataque de apoplexia, ficando sem os sentidos e movimentos.
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