Adormeço meus cansaços na lenda de teus cabelos.
Debato-me, peixe na rede, fera terrível, contra o guardado de tua memória e o escasso do que me dás.
Tão farto e mínimo...
Es a veneno que me devora.... Es a veneno que te devora, presa sob meu corpo....
Sem alternativas de rendição.
Morte inevitável...
Após amanhã os dias sem tua voz irão parecer preces não escutáveis.
No teu riso, a luz do fogo, sem vela. Nos olhos...
Eu sem você. Pergunta sem resposta...
Poeta Viajante
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